Resenha – batom YSL Rouge Volupté

Comprei este batom nos míticos saldos da P&C do Verão do ano passado (como diz a querida Maria ahah), por uns simpáticos 12€. Da YSL só tinha um Rouge Pur e ainda não tinha experimentado nenhum dos muito famosos Rouge Volupté.

Este é o número 26 “tender peach” e é um pêssego meio nude. Começo por falar da embalagem. Adoro o facto da cor do batom estar na tira central desta, acho um pormenor magnífico e ajuda imenso a identificar. É uma embalagem luxosa, o batom mais pesado que possuo. Tem um espelho pequeno na tampa que é perfeito para retocar o batom.

Em relação à fórmula em si, é bastante cremosa e “cerosa”, desliza muito bem mas parece que “foge” dos lábios. Nesta cor não há crise absolutamente nenhuma mas não sei se em cores mais escuras será a melhor fórmula de sempre. Não achei que fosse hidratante.

Acumula-se um pouco nas linhas e nota-se em lábios mal tratados porque tem muito pigmento e isso realça sempre as peles soltas.

4/5 estrelas – muito bom!

Provavelmente, se não tivesse conhecido os Rouge Pur primeiro, dava a este 5 estrelas. Esta é uma fórmula mais leve, de acabamento mais brilhante e mais moderna. A outra é mais cremosa, batom clássico que dura imenso. Penso que a maioria das pessoas provavelmente preferirá esta fórmula por ser mais leve e fácil de usar. Mas devo avisar que não “seca”, fica assim como está nos meus lábios aqui ao longo do dia. O tempo de duração dele anda à volta das 3-4 horas, fenomenal para mim, como seria de esperar de um batom desta gama.

Adoro a cor do batom, acho que me fica muito bem e voltaria certamente a comprar, especialmente a este preço. Se quiserem, faço review do Rouge Pur que continua a ser o meu favorito!