Como escolher a base perfeita?

Muitas pessoas me perguntam como se escolhe o tom de base mais apropriado para o nosso tom de pele. É bastante fácil: apliquem uma quantidade generosa da base numa área da cara que não tenha maquilhagem, eu gosto de as testar na linha do queixo. Se, mesmo não espalhando quase nada não conseguirem ver onde acaba a base e começa a vossa pele, é o vosso tom. Caso consigam ver perfeitamente os limites da base, passem ao seguinte mais claro.

Daqui

 O problema de muitas bases actualmente são os seus subtons, uma vez que as empresas lembrara-se de fazer tons amarelados para pessoas com subtons rosados e tons rosados para pessoas com subtons amarelados. Devo dizer que sempre achei esta ideia francamente infeliz. Eu tenho um subtom rosado que se nota pela rosacea que tenho e pelo “branco mais branco não há” da minha cara, quando coloco uma base amarelada, em vez de a sentir a cancelar o rosa, sinto-me ictérica. Não faz sentido absolutamente nenhum porque o que cancela o vermelho é o verde! E o que cancela o amarelo é o azul e o roxo.

Descobrir a nossa base ideal não é ciência nuclear, escolham um tom neutro que se assemelhe ao máximo à vossa cor onde não têm problemas nenhuns de pele. Depois, corrijam as áreas que necessitam com um corrector da cor oposta à da vossa lesão.

Outra parte importante: a base não vos deve fazer mais bronzeadas!!! Essa é a função do bronzer! Eu sei que ser pálido é chato mas ser cor de laranja é bem pior! Têm duas hipóteses, ou usam base em todas as áreas expostas da cara (sim, incluindo pescoço e orelhas) ou usam um auto-bronzeador, caso contrário não estão a utilizar a base para a sua função primordial: uniformizar a tez e fundir-se com ela. Vamos acabar com os Oompa Loompas neste país!

Daqui – Referência aos anões laranja no “Charlie e a fábrica de chocolate”.